terça-feira, 21 de dezembro de 2010


Estive pensando como há dias que nos deixam sentindo que tudo o que formos fazer vale à pena, e outros que costumam querer judiarem da gente, principalmente as segundas-feiras. Mas como eu digo, ainda bem que a semana tem sete dias e que, em geral, a maioria deles são generosos para com nós. É, são sim, bem bonzinhos.Recordei das tantas vezes em que tive medo do escuro, e finalmente entendi que no escuro eu era iluminada e que era ali que, eu me agachava e deixava perdurar um longo silêncio. Só me recapturando.Hoje eu pude ver que sim, um novo amor (em todos os sentidos), meia dúzia de novas chances para pessoas e atitudes minhas, que antes foram não bem sucedidas, valeram a pena. Sim, porque toda a manhã tudo se renova, todo amanhecer nos é concedido a maior oportunidade que poderíamos ter: optar pelo que desejamos. Entenda isso: Sim, depende somente de nós mudarmos ou não. Cabe somente a nós, desiludidos muitas vezes, mudar essa definição.Dizem que não basta só querer. E eu concordo, é de extrema necessidade acreditar e se jogar. Ninguém se joga do alto de um avião sem confiar, pelo menos um pouco, no pára-quedas, tem que ter pelo menos uma parcela de confiança. Mesmo sabendo dos riscos, arrisca-se. Assim como não podemos nos jogar em algo se não soubermos por em prática o verbo acreditar.
Pois enfim, onde eu realmente quero chegar hoje é num conselho meu. Experiência total e própria. Preste atenção: Independente se for no amor ou no pára-quedas, quando nada mais fizer sentindo ou mesmo quando estiver tudo bem, fica um conselho: sempre, a melhor atitude que qualquer ser humano dessa Terra pode ter, é se agarrar em DEUS. Deixar ir. E só.
(Kamila Behling)

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