"Eu não preciso me entender.
Que vagamente eu me sinta, isso já basta." (Clarice Lispector)
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
(...) Toda vez que lembrava dele me corria um arrepio bobo que facilmente virava um sorriso. Como uma manhã ensolarada depois de uma semana chuvosa, pensar nele era como viver sempre em um entardecer na praia, era mágico.
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